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Se Freud vivesse hoje, ele estaria nas redes sociais?

Hoje é 6 de maio. Dia do aniversário de nascimento de Freud.

Se Freud vivesse hoje, ele estaria nas redes sociais? Ele estaria comentando o filme Adolescência, da Netflix? Estaria cancelando Jung? Mandaria DM pra Fliess? 

Sabemos que Freud foi um crítico do seu tempo, que ele conhecia a literatura científica da época, lia muito, opinava e não fugia de debates.

O primeiro grande debate foi com o conhecimento médico estabelecido, que considerava que as histéricas eram mulheres que fingiam uma doença para não ter que se dedicar aos trabalhos da casa. Teria sido fácil seguir a onda, concordar com todos e dizer algo do tipo "essa aí é uma preguiçosa que está nos enganando".

Mas Freud era neurologista, dos bons. Ele não se contentou em repetir a opinião corrente. Ele considerou que o sofrimento as histéricas era real, mas que não era um padecimento que tivesse evidência anatômica. Não havia lesões ou infecção. No fundo, o problema estava nos pensamentos. Hoje, em 2025, a hipótese de que podemos sofrer por causa das ideias que temos a respeito de nós mesmos e dos outros à nossa volta é trivial, faz parte de conversa de bar e está na nossa percepção diária. Por exemplo, a baixa autoestima. Mas na época de Freud era diferente. 

Se vivesse hoje, talvez Freud estivesse nas redes sociais. Imagino que também teria um cartão para compartilhar seu contato pelo Whatsapp, com um link curto, onde um possível novo paciente encontraria informações sobre atendimento, contato, etc. A informação que ele quisesse, poderia digitar lá.

Esta é uma demonstração de um perfil criado pela plataforma Psis do Brasil

Freud também poderia ter um cartão como o da imagem abaixo, que pode ser exibido no Whatsapp, quando o endereço https://psis.net.br/freuds é copiado ou colado.

E você? Você teria um cartão como o da imagem acima? Experimente grátis: